No tempo dos faraós, decepava-se a mão direita do escravo acusado de furto. Após a amputação, o membro era preso a uma estaca e exposto por meses nos jardins do palácio. Inenarrável o pavor que tal prática provocava entre os servos; menos no filósofo grego, integrante de um grupo de escravos recentes.Deixou-se pegar em flagrante e, após isso, todos os dias de manhã ia aos jardins acompanhar, fascinado, a decomposição da própria carne.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Apodreço
No tempo dos faraós, decepava-se a mão direita do escravo acusado de furto. Após a amputação, o membro era preso a uma estaca e exposto por meses nos jardins do palácio. Inenarrável o pavor que tal prática provocava entre os servos; menos no filósofo grego, integrante de um grupo de escravos recentes.Deixou-se pegar em flagrante e, após isso, todos os dias de manhã ia aos jardins acompanhar, fascinado, a decomposição da própria carne.
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